Teresina presenciou nesta sexta-feira (26) mais uma demonstração do quanto a cidade ainda precisa melhorar para atender as pessoas portadoras de deficiência. Um casamento que deveria ser realizado no Fórum Central do município pela manhã teve de ser transferido para um outro prédio. Os noivos não abriram mão de ter como padrinho um amigo cadeirante. Sem rampa ou elevador, ele não tinha como chegar ao local da cerimônia civil.
O professor Moisés da Silva e a estudante Maiara Ribeiro prepararam o casamento por seis meses. Uma das testemunhas era o policial militar Joaquim Ferreira, cadeirante. O prédio possui acesso por rampa até o primeiro andar. No entanto, a cerimônia seria realizada em pavimento superior, onde só é possível chegar por escada.
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